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Canção do dia de sempre
Tão bom viver dia a dia...
A vida assim, jamais cansa...
Viver tão só de momentos
Como estas nuvens no céu...
E só ganhar, toda a vida,
Inexperiência... esperança...
E a rosa louca dos ventos
Presa à copa do chapéu.
Nunca dês um nome a um rio:
Sempre é outro rio a passar.
Nada jamais continua,
Tudo vai recomeçar!
E sem nenhuma lembrança
Das outras vezes perdidas,
Atiro a rosa do sonho
Nas tuas mãos distraídas...
(Mário Quintana)
5 comentários:
Sublime Quintana. Liz, belo poema para esses dias estranhos aqui nas terras de Santa Catarina.
Fraterno abraço.
Tão bom poder ler Quintana e sentir poesia...
lindo dia flor
beijos
Poxa, o frescor de Mario Quintana!!!
Ando tão melancolica e este poema.........................................................ai,ai!
vou colocar nos scrap da ultima cronica que escrevi, quando puder leia................... e repare se nao é poesia em linha reta!
rrrrsr
saudade do por-do-sol do gaíba...
aiiiiiiiiiiiii.....
Quintana, sempre ele e sua singularidade. Como a simplicidade é deliciosa, não achas?
Abraços meus e bom fim de semana
Atira a rosa do sonho em tuas mãos distraídas..., tentei, entretanto a linda rosa caiu. Faz mal não, a rosa continua em mim! Lindo poema, bela escolha Liz. bjss
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