Hora dessas eu largo o freio
e laço aquele tordilho
me sento no seu arreio
e tiro ele dos trilhos.
Mas, nem que eu leve um tombo
e rasgue minhas meias finas,
ainda galopo naquele lombo
agarrada às suas crinas.
(Marilda Confortim)
e laço aquele tordilho
me sento no seu arreio
e tiro ele dos trilhos.
Mas, nem que eu leve um tombo
e rasgue minhas meias finas,
ainda galopo naquele lombo
agarrada às suas crinas.
(Marilda Confortim)
4 comentários:
gostei :) sei lá, me extraiu um sorriso bem espontâneo :)
abs
Jardim
Que delícia esse poema, "hora dessas largo o freio" eu vivo pensando nisso, mas meu pé ainda não saiu do lugar.
Bom domingo pra ti...
parabens pelo teu blog, muito bom vir aqui,
Tenha uma bela semana.
Maurizio
Muito, muito, muito bom...
Mão conhecia essa poeta, vou procurar mais.
lindo dia flor
beijos
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