terça-feira, março 24

Tela: Paul Cornell

Ausência, é esta transparência.
O tempo a tropeçar na janela
voando de telhado em telhado
de estrela em estrela. A própria Noite.

Júlia Moura Lopes - Portugal




3 comentários:

http://saia-justa-georgia.blogspot.com/ disse...

Oi Liz, obrigada pela visita.

E viva a transparência, nao?

Abracos

Anônimo disse...

Não me pergunte porque, mas me fez pensar na falta da continuidade, na própria morte e nas cores que cintilam quando a escuridão prevalece...
Acho que estou na fase de Maiakóvski: "A poesia é uma forma de produção. Dificílima, complexíssima, porém produção".

Cynthia Lopes disse...

Liz, a tela é belíssima e o poema..., é o próprio tempo! bjusss