"No caos urbano, a subversão poética"
é o título do texto de José Francisco Alves, Doutorando em Artes Visuais pela UFRGS, publicado  no CADERNO DE CULTURA da ZH (sábado, 02/06/07),  em função de uma faixa para pedestres transformada numa das imagens mais presentes em nosso cotidiano: o código de barras.
Há muito que eu registro a "subversão poética" existente no caos urbano reparando em verdadeiras obras de arte: o grafiti urbano. Não aquele poluidor e destrutivo que picha inclusive monumentos  e prédios públicos.
Estou falando da criação de artistas anônimos, espalhadas pelos muros próximos das grandes avenidas. Quando faço minhas caminhadas  pela cidade,  sempre saio munidada de máquina fotográfica porque sempre há uma beleza a ser registrada.
É o que postarei a seguir.
1)  Em meio a muvuca  da Rua dos Andradas,  numa das paredes dos antigos cinemas  Guarany e Imperial, o grupo  que se chama pelosmuros, formado por alunos do Atelier Livre da Prefeitura, colocou esta beleza homenageando nosso poeta Mário Quintana, assíduo freqüentador da Rua da Praia. Se você tentar reparar nesta obra de arte quando passar por lá, não vai mais encontrá-la é claro... já tacaram sobre  ela outra poluição visual - uma propaganda  de um bailão funck que de arte não tem nada!











Um comentário:
O seu blogue é tão bonito que terei que passar aqui sempre. E Porto Alegre é tão bonita que terei que passar por ela ao menos uma vez nessa vida...
:)
Salaam
Layla
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