sexta-feira, junho 29


Sempre
tem
uma hora,
nas
entranhas
do dia,
em que
ponteiros
mágicos,
me
reservam
um tempo
jogado fora.
(Cheila Stumpf)

e ainda Cheila....

mas


me falta
uma porta,
daquelas
antigas,
dividida
em quadrados
de vidros
sem cor,
que a gente
desvela
quando
puxa a cortina
e lhe descobre
o pudor


Um comentário:

Anônimo disse...

Que linda poesia Liz! Não conhecia Cheila Stumpf, mas gostei desses versos tão bem escritos por ela.
Beijo enorme