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Sempre
tem
uma hora,
nas
entranhas
do dia,
em que
ponteiros
mágicos,
me
reservam
um tempo
jogado fora.
(
Cheila Stumpf)
e ainda Cheila....
mas
me falta
uma porta,
daquelas
antigas,
dividida
em quadrados
de vidros
sem cor,
que a gente
desvela
quando
puxa a cortina
e lhe descobre
o pudor
Um comentário:
Que linda poesia Liz! Não conhecia Cheila Stumpf, mas gostei desses versos tão bem escritos por ela.
Beijo enorme
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